Vi então que dependeria tão somente de mim, da minha força de vontade. Nenhum analgésico faria efeito. Era preciso que eu me levantasse, olhasse além e me colocasse a caminhar outra vez.
Nada faria com que eu reagisse se não o meu desejo de me sentir melhor.
Foi então que eu resolvi continuar. Reergui, sorri, cantei, e tudo em volta me olhava sorrindo também. Era a voz de Deus falando:
Eu sabia que você era capaz...
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