É chegada a hora de soltar minhas amarras.
Mandar para bem longe tudo que me prenda, especialmente as mágoas e os rancores, para que as mentiras alheias não consigam me transformar em algo que não sou.
Preciso que o vento de amanhã chegue leve e traga com ele a paz, que à tanto andava enclausurada dos meus dias.
E que o sol brilhe ainda mais forte, apagando os rastros de sombras que ficaram dos tempo de outrora.
E eu mereço essa nova vida, esse novo recomeço... livre das culpas que não tive.
De nós que definitivamente não fazem parte do meu laço.
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