Aqui,desenho minha alma,transpiro meus sonhos.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012


Não há amor que não doa, que não faça barulho. Ele chega e põe fim a calma, é o maior vilão do sossego causador da inquietude. Causa dor, invade sem dó nem piedade.
Não tem pena, e a gente pena. Pena para não sair do sério, para não sair de si, para não sair nunca mais de perto.
É uma dor que todo mundo consente e sente até cansar. Fica exausto, mas não reclama. Clama, grita, implora.
No amor tudo é intenso, tudo é para ontem, tudo transborda.
Os apáticos no amor que me perdoem, mas quem é vivo sempre padece.

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