Aqui,desenho minha alma,transpiro meus sonhos.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011


Eles não estavam trocando juras de amor, não andavam de mãos dadas, nem se chamavam por nomes infantis.
Não tinha pieguice romântica ali. Mas foi a cena mais doce que eu vi: dois olhares se encontrando.
Não só se encontrando: se confortando, se sabendo, se completando.
Eu notei que eles eram algo além de amigos, que se desejavam e se protegiam, e foi só pela cumplicidade dos olhos, que deixavam de ser dois e se enlaçavam quatro.

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